Apesar das raras referências a ele na Bíblia, o Livro Sagrado refere-se a Melquisedeque como um sábio rei de uma terra chamada Salém e "sacerdote do Deus Altíssimo." (Gênesis 14:18). No Novo Testamento, ele é comparado a Jesus, de que é dito ser "da ordem de Melquisedeque" (Epístola aos Hebreus).
Este Melquisedeque é um rei misterioso que nem se acha sua genealogia, por isto tambem Jesus foi comparado a ele, sem principio nem fim,o primeiro registro bíblico da doação de dízimos decorre desta ocasião, Abrãao deu dizimmo a ele.
Melquisedeque fora um homem sem genealogia, sem filhos ou parentes conhecidos. O lugar onde ele foi enterrado também é ignorado, o que aumenta a crença de que sua real existência seja sem pistas, ou de que se tratava de um homem de prestígio perante à divindade e que, por esta razão, seu corpo não tenha sido arrebatado, como aconteceu com Enoque e Elias.
Alguns teólogos cristãos acreditam que Melquisedeque teria sido uma aparição do Messias antes de seu nascimento, porque ele envolve um mistério indecifrável e o coloca como um ser misterioso, No entanto, Melquisedeque poderia ter sido o aspecto terreno da pré-encarnação de Cristo em uma forma corpórea temporária.
Referenciado também em Salmos 110.4:"Jurou o Senhor e não se arrependerá:Tu és um Sacerdote Eterno segundo a Ordem de Melquisedeque." Considerai,pois,quão grande era este a quem até o patriarca Abrão deu os dizimos dos despojos
Uma coleção de primitivos textos Gnósticos encontrados em 1945, conhecidos como Biblioteca de Nag Hammadi, contém um tratado sobre Melquisedeque (Códice IX). Nele, o autor afirma que Melquisedeque "é" Jesus. Como Jesus Cristo, Melquisedeque vive, prega, morre e ressuscita, tudo numa perspectiva Gnóstica. A Vinda do Filho de Deus Melquisedeque trata sobre seu retorno para trazer a paz, apoiado pelos deuses, e ele é o Rei e Líder Religioso que distribui a justiça
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